A luta pela reabertura da Maternidade José Varela em Macau, não ficou restrita apenas a uma caminhada realizada no Dia Internacional da Mulher, que levou muitas mulheres as ruas da cidade. O apoio recebido pela população tem respaldado o movimento que deve ter desdobramentos nos próximos dias.
Mantida pela Associação de Proteção à Maternidade e a Infância-APAMI, a Maternidade José Varela enfrenta mais um momento de crise e corre, sob o risco de ficar apenas na memória do macauense, caso não haja em tempo um entendimento entre as autoridades locais e a direção da unidade de saúde, que já procurou também sem sucesso o apoio do governo do Estado.
O movimento do 8 de março foi organizado pela jornalista macauense Regina Barros e contou com o apoio e a presença do Pároco de Macau, Padre João Batista Filho, de membros da diretoria do Lions Clube, diretoras de escolas públicas e privadas e da equipe médica e de funcionários da maternidade. Para o padre João Batista: "Uma cidade sem maternidade é uma cidade sem vida e sem história".
Mobilização em prol da Maternidade José Varela ganha força junto a comunidade
