quinta-feira, 24 de março de 2016

Macau: Quando o Legislativo não age, o cidadão comum faz a sua parte e consegue preservar o patrimônio histórico da cidade

Enquanto as questões políticas pautam as calorosas discussões nas sessões da Câmara Municipal de Macau, os grandes problemas da cidade são esquecidos e até o futuro do Moinho de Ventos, principal cartão postal da cidade, fica ameaçado por falta de uma lei de proteção do patrimônio histórico e cultural do povo macauense.

As farras dos paredões nos finais de semana que comprometia a imagem e a segurança do Moinho encontrou a voz contrária do Coronel Fernandes, que sem precisar usar da força policial, conseguiu a partir do diálogo, sensibilizar os proprietários dos potentes aparelhos de som para a importância do monumento, chamando atenção para a segurança da área, que fica as margens da BR 406.

A decisão quanto à proibição do uso do espaço para festas que entrava pela madrugada foi tomada em consenso com todos os participantes, incluindo os donos de paredões de som, durante uma reunião que ocorreu essa semana na Praia de Camapum. Em caso de desobediência, serão tomadas as providências cabíveis a cada caso.
Fernandes dar uma resposta rápida a população indignada com as farras no Moinho