sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Sucessão: Em Guamaré, pode acontecer tudo. Inclusive nada...

Não é de hoje que o tão cobiçado trono do Palácio Luiz Virgílio de Brito tem pesado feito maldição para os gestores de Guamaré.

Se a atual situação de caos adinistrativo que vive o município teve origem em um golpe, não é o primeiro na história do município, que há quase 70 meses vivia uma estabilidade administrativa com a gestão do prefeito eleito, Hélio Willamy (MDB).

É comentado nos bastidores que na segunda-feira, 5, a Câmara Municipal deve receber um requerimento suspendendo o decreto de emergência expedido pela prefeita interina Diva Araújo (PRB). O documente deve trazer como argumento a falta justa causa, o que pode tornar sem efeitos o ato da gestora interina. 

Também se comenta que será oficiado ao Executivo para em caráter de urgência informar se praticou algum ato com base nesse decreto, o que pode pegar mal para a prefeita e trazer graves consequências para a sua vida pública.

A fonte consultada pelo BIog garante que, em caso da prefeita interina ter praticado algum ato com base nesse decreto, poderá será aberto procedimento de crime de responsabilidade para apurar a conduta.

Para o capítulo da terça-feira, 6, é esperado que seja aberto um processo com a finalidade de destituir a vaga da Presidência da Câmara Municipal com base em informações que foram copiadas de uma ação judicial de delação de uma servidora do legislativo, que teria sido indicada pela então vereadora e hoje prefeita interina, Diva Araújo.

O certo é que a impugnação da chapa vencedora e legitimada nas urnas, Hélio de Mundinho e a professora Iracema, trouxe, no mínimo, descontinuidade de um governo sério que vinha sendo gerido com eficiência e eficácia.

E o final dessa novela?

Não tem louco que arrisque palpite.
Instabilidade: Vereadora Diva Araújo administra o município de Guamaré interinamente