quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Turismo: Galinhos desponta na Costa Branca e ganha destaque na Folha de São Paulo

O município de Galinhos segue em céu de brigadeiro, quando o assunto é turismo. O destino já consolidado, conta com a sorte e com todos os ventos ao seu favor para despontar nacionalmente, tanto é que foi destaque nacional na edição desta quinta-feira da Folha de São Paulo.  

Leia trecho da matéria por aqui.

Praia de Galinhos, no Rio Grande do Norte, é a nova descoberta do verão

Localizado em uma península no norte do estado, vilarejo é todo cercado por água salgada e dunas.

Nem Pipa nem São Miguel do Gostoso. Na próxima temporada, um areal rodeado por dunas, com piscinas naturais desertas e que atende pelo nome de Galinhos é o lugar para quem quer distância de badalação e procura refúgio em praias do Rio Grande do Norte. Colado a ele está o seu distrito vizinho, Galos.

Não é tarefa das mais fáceis chegar a esse pedaço da costa pouco explorado pelo turismo de massa, localizado a cerca de 170 km da capital, Natal.

Isolado por dunas e água salgada, Galinhos fica na ponta de uma península, braço de terra que avança sobre o mar, ocupando área de 342 km². 

A pequenina cidade é acessível por barco, bugueiros aventureiros ou até por automóveis tração 4x4, conduzidos por quem conhece a região e, mesmo assim, corre o risco de ficar atolado na areia fofa.

O jeito mais rápido e, digamos, cômodo de alcançar aquelas terras é sair de Natal ou São Miguel do Gostoso por estrada de asfalto, a BR-406.

A viagem, de aproximadamente duas horas, corta a vegetação da caatinga, cruza cidadezinhas perdidas no tempo e passa no meio de salinas.

O ponto final é o estacionamento do porto de Pratagil, mantido pela prefeitura, gratuito e com segurança 24h. De lá, é só tomar um dos barcos que fazem a travessia para desembarcar no destino final em um trajeto de 15 minutos.

Outra opção, recomendada para os mais aventureiros, é seguir de bugue de São Miguel de Gostoso até Galinhos, percorrendo 80 km, passando por praias desertas do litoral norte potiguar.

Qualquer que seja a escolha, o esforço justifica-se caso você procure por ambientes tranquilos, nos quais a natureza opera soberana.