A exemplo da relação jornalista x fontes, na política partidária não é bem diferente.
O político experiente precisa está com o desconfiômetro ligado 24 horas para captar os ruídos de uma comunicação equivocada, quando o interlocutor só conta o que lhe interessa ou o que poderá beneficiá-lo mais na frente.
Em Macau, passada a fase do fechamento das nominatas, o 2º round parece que está mais perigoso do que o 1º, e vencerá a luta quem for expert em descartar todo o ruído da comunicação de bastidores, confrontar fontes e apurar “os recados” com o máximo de imparcialidade, sem tesão para fofoca e o disse-me-disse.
Ao Blog, chega a informação do descarte de um dos interlocutores, por outro lado, percebo a porta escancarada para uma figura bem mais perigosa entrar no jogo.
Outra fonte ouvida pelo Blog, observou:
"Tem Xeleléu que tá mais para espião do que para menino de recado".
Vigge!