As próximas eleições
em Macau não devem importar assessores, tampouco grandes agências de publicidade
e renomados escritórios de advocacia. O abuso de poder econômico está
certamente na mira do Ministério Público Eleitoral e os principais candidatos a
prefeito devem optar por seus apoios jurídicos, contábeis e de marketing com
soluções caseiras para o pleito de 2016. Tudo isso por causa dos limites
impostos pela lei eleitoral.
Tem muita gente atenta as movimentações de bastidores e
camufladas.
A lupa do Ministério Público está sobre o município de Macau como nunca visto