sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Na guerra, a verdade é a primeira vítima

Em 20 anos de profissão no jornalismo confesso que estou surpreso com o nível de bandidagem que chega a campanha política de Macau, ao ponto de querer em vão atingir a minha credibilidade, levando a opinião pública um factoide na tentativa de desconstruir uma verdade.

São duas décadas no exercício da profissão que abracei e sequer um direito de resposta tive abrir espaço até hoje, tampouco respondi a processos por calúnias, injúrias ou difamação nas vias judiciais, para hoje chegar um irresponsável e imputar a mim uma suposta entrevista fake com um renomado advogado, nome que é referência no Direito Constitucional e Eleitoral para todo o Brasil.

Tomei todas as medidas cabíveis, vai responder na justiça quem compartilhar tal conteúdo difamatório, porque antes de tudo, nunca faltei com a verdade e me resguardei, quanto a ter como provar que estão em meu poder as declarações de doutor Erick Pereira, não por esperar esse absurdo, mas por ser esse cuidado uma praxe no exercício da profissão a qual me habilitei na prática e nos bancos acadêmicos. 

“A justiça entre aqueles que não têm nada a perder, faz sangue sair das palavras. E os sangues sugas incomodam-se”. Mirla Cecília (ao comentar a repressão que o jornalismo nato e valente sofre no Brasil).