A falta de gestão na Prefeitura de Macau, que somente no ano de 2015, arrecadou mais de R$ 82 milhões e até setembro deste ano recebeu cerca de R$ 55 milhões, também pegou pesado com a Filarmônica Monsenhor Honório.
Enquanto a gloriosa banda de música de Macau sofre com cortes no orçamento, apadrinhados do prefeito interino e de alguns vereadores não foram penalizados com as medidas de contenção de gastos que só foram conhecidas após as eleições.
Nas redes sociais, o administrador da Paróquia de Macau, padre João Batista expõe com preocupação o que considerou “um ataque” do poder público ao maior patrimônio cultural da cidade. Padre João também lamenta na publicação o silêncio em torno do assunto.
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