Está logo ali nessa semana o escandaloso caso da contratação de agência de publicidade pelo governo Fátima para uma campanha ampla para conscientizar sobre o coronavírus.
Repito agora o que disse antes: a campanha estava certa. A contratação, idem.
Situação de emergência permite e exige esse tipo de coisa.
Mas virou escândalo na boca de quem tem duplo padrão.
Agora vejamos também esse caso.
O governo Jair Bolsonaro está pagando quase R$ 5 milhões para campanha publicitária ‘o Brasil não Pode Parar.
Feita sem licitação. A campanha é focada na produção de conteúdo apenas para as redes sociais. No RN, a campanha seria para todos os meios de comunicação.
Está igualmente correto porque há situação de calamidade pública que exige a contratação.
Mas não virou escândalo na boca de quem atacou a campanha do governo do RN.
E o conteúdo, Dinarte?
Bem, esse é lamentável. O governo federal está pedindo que se abandone a quarentena antes do tempo, basicamente, em nome das pessoas jurídicas.
O preço, para pessoas físicas e jurídicas, virá.