Setores da oposição macauense que apostam no 'quanto pior, melhor' e deixam os interesses do município e do cidadão em 2º plano”, silenciaram depois de dar com os burros n'água em relação à decisão da juíza da Comarca de Macau, Cristiany Maria de Vasconcelos Batista, que indeferiu o pedido de bloqueio do MPRN, de cerca de R$ 8 milhões nas contas bancárias da Prefeitura de Macau, a fim de garantir o cumprimento de TACs assinados nos anos de 2014 e 2015, para execução de serviços de recuperação e sinalização da malha viária.
Diz trecho da decisão: “... não se verifica a urgência da medida uma vez que a atividade extrajudicial do Parquet visando a regularização de questões relacionadas à segurança no trânsito do Município de Macau/RN remonta ao ano de 2014, sendo que só agora, aproximadamente 10 anos após, que o autor pugna pelo bloqueio das verbas pública para fazer frente a despesa”.
A bem da verdade, a máxima do ‘quanto pior melhor’ não se enquadra no desejo da maioria dos macauenses.
E, nestes casos, o pior não é apenas para os ‘inimigos’, mas para tudo e todos.